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By Ferramentas Blog

Alinhamento da caixa de transferência do Niva



A seguir abordarei alguns métodos usados para alinhar a caixa de transferência do Niva, procedimento fundamental para tentar minimizar as famosas e indesejadas vibrações sentidas principalmente nas alavancas da caixa de transferência do carro. 


Os métodos foram baseados no manual mecânico do Niva, em informações obtidas na Internet e em conversas com mecânicos especializados no carro. Agradecimentos aos amigos Flugêncio, grande mestre da mecânica dos Nivas e a Lucas Maricate da oficina 2121.


I M P O R T A N T E 

Partiremos do pressuposto que o todos os componentes rotativos como; cruzetas, cardans, acoplamento elástico, etc. estejam em boas condições quanto a balanceamento, folgas, desgastes e danos. O assoalho na região das caixas deve estar integro e rigido, bem como os  coxins das caixas e seus prisioneiros. 


MÉTODO 1 
By Manual do Niva e Djalma

Em resumo, o manual mecânico do Niva cita que a cruzeta entre as caixas deve estar visualmente a mais reta ou alinhada possível. Um indicativo disto é girar o acoplamento com as mãos e verificar se a cruzeta mantem um ângulo reto e também se os furos do flange do acoplamento ficaram bem alinhados com os furos do flange da caixa de transferência de maneira que os parafusos de fixação transpassem livremente entre as peças, com pouca ou nenhuma interferência. 


Para facilitar o alinhamento entre as caixas eu meu saudoso amigo Givanildo Garcia Nunes (in-memoriam) criamos uma ferramenta simples, mas capaz de auxiliar muito a visualização do alinhamento das caixas.


Usamos um pequeno pino rosqueável adaptado em uma  chave pito n. 23 mm a qual é encaixada na porca central  da flange da caixa de transferência. A ferramenta consegue mostrar visualmente a condição do alinhamento entre as caixas, vejam nas fotos e no vídeo a seguir:





Caixas ligeiramente desalinhadas

Caixas alinhadas



O alinhamento vertical ou nivelamento da caixa de transferência em relação a caixa de câmbio é feito através de calços instalados sob os coxins das caixas. No meu Niva que tem motor AP foi necessário retirar os calços, ou seja, os suportes e coxins ficaram  presos diretamente no assoalho, porém isso não é regra, cada caso é um caso e o importante é deixar as caixas o mais alinhada e nivelada possível. 



Após o alinhamento manual e visual das caixas com auxilio da ferramenta sugerida, montar a cruzeta e o borrachão no lugar. É muito importante antes engraxar a cruzeta e se possível utilizar o kit anti vibração na montagem, dica do amigo Flugêncio, vejam os componentes do kit nas fotos a seguir.














Após a montagem do conjunto cruzeta e borrachão no carro, engrenar a alavanca de transferência em neutro e girar com as mãos o acoplamento e sentir o comportamento da peça que deve girar macio e a cruzeta não deve angular durante os giros. Em teoria somente com este método de alinhamento o resultado deveria ser muito bom.

Quando não é possível realizar o alinhamento manual, uma opção bastante praticada é tentar os métodos dinâmicos de alinhamento os quais serão abordados na sequencia.


MÉTODO 2 
Alinhamento dinâmico by Flugêncio

Flugêncio Ferreira é um personagem muito conhecido e respeitado pela comunidade niveira do Brasil. Destaca-se por seu grande conhecimento sobre os veículos da marca Lada. É sem duvidas uma referencia quando o assunto é manutenção dessas viaturas Russas, especialmente do jipe Niva. Não foram poucas as vezes que ele pacientemente me ensinou algo sobre o Niva, inclusive o método de alinhamento que se segue:


1 - Manter o freio de estacionamento acionado e por segurança calçar as rodas;

2 - Erguer a roda dianteira esquerda, lado do motorista, em aproximadamente 3 cm do solo, apoiado o macaco na balança do carro;

3 - Folgar as porcas da travessa do coxim do câmbio, porcas dos coxins da caixa de transferência e porcas inferiores dos coxins do motor;

4 - Funcionar o motor e trocar as marchas progressivamente mantendo a rotação por volta dos 3500 RPM. Repetir o processo por três vezes, sem pisar no freio ou dar solavancos na aceleração;


5 - Desacelerar bem lentamente, embrear o Niva e sem pisar no freio esperar a roda parar de girar para então desligar o motor;


5 - Reapertar todas as porcas e testar o Niva.


MÉTODO 3 
Alinhamento dinâmico sob cavaletes

1 - Colocar o carro sobre 4 cavaletes de maneira que as rodas fiquem ligeiramente afastadas do solo. Ligar o carro, engrenar as marchas e avaliar se os cavaletes estão bem posicionados e firmes e o se carro está bem equilibrado e em segurança sobre os cavaletes;



2 – Desligar o motor e afrouxar as porcas que prendem os coxins da caixa de transferência de maneira a deixa-la livre para movimentações;

3 - Ligar o motor, engatar a segunda marcha reduzida e acelerar progressivamente. O giro dos cardãs e dos eixos induzirá o sistema a buscar uma posição de equilíbrio, ocorrendo assim o alinhamento dinâmico do conjunto. 


4 - Observar a rotação quando as vibrações diminuem e nesse momento apertar as porcas da caixa de transferência. 


Obviamente, devido ao giro dos cardans e rodas, este procedimento envolve risco de acidente grave e só deve ser feito por profissionais ou pessoas com conhecimento e vivencia suficientes para avaliar corretamente os riscos. 


MÉTODO 4 
Alinhamento Dinâmico by Jossano

O método a seguir foi idealizado e divulgado na internet pelo experiente niveiro Jossano Marcuzo e seria a princípio destinado a alinhar a caixa de transferência dos Nivas a partir de 1995, os quais utilizam o acoplamento composto por uma homocinética mais o borrachão, porém, creio que possa ser útil para Nivas com outros modelos de acoplamento. 


Para saber sobre os tipos de acoplamentos usados nos Nivas, clique AQUI.

Uma vantagem importante deste método em relação ao método 3 é sem dúvidas o quesito segurança, afinal, não é necessário deitar sob o carro com os cardans e rodas em girando.


Por dentro do carro:


Retirar o acabamento plástico (console) que fica na região das alavancas da caixa de transferência e câmbio, de maneira a visualizar o acoplamento entre as caixas por cima e por dentro do carro.



Por baixo do carro:

1 – Afrouxar as porcas dos coxins da caixa de transferência e desconectar os cardans dianteiro e traseiro, apenas do lado da caixa;


2 – Com as mãos puxar a caixa transferência para trás com a máxima força possível, porém, sem usar alavanca. Se o acoplamento usado for o modelo com homocinética + borrachão a caixa deve se deslocar mais, devido ao funcionamento da homocinética. Se o acoplamento for o modelo com cruzeta + borrachão, o deslocamento será bem menor, devido a rigidez axial da peça;

3 - Colocar a alavanca da caixa transferência na posição de neutro e dar a partida no motor;


4 - Engatar progressivamente as marchas e oscilar a aceleração em cada marcha engatada. Inicialmente a caixa de transferência pode trepidar com mais intensidade, mas, no decorrer do procedimento, deve diminuir a trepidação;

8 - Engatar a reduzida na posição normal, engrenar até quinta marcha e acelerar até 4000 - 5000 RPM por dois minutos. Isso vai fazer com que o acoplamento se ajuste na sua posição de trabalho.

9 - Apertar a caixa transferência e recolocar os cardans.

10 - Colocar a alavanca de reduzida em neutro, engatar até 4º marcha e variar a aceleração. Por dentro do carro, olhando pelo buraco deixado pela ausência do console plástico, será possível observar o movimento axial do acoplamento, para frente e para traz. Para Nivas com homocinética + borrachão a movimentação deve ser maior, evidenciando o trabalho da homocinética. Para acoplamentos com cruzeta + borrachão a movimentação deve ser mínima, apenas pela deformação do borrachão e folgas da cruzeta;

11 – Alternar entre alta e baixa rotação e observar o resultado. Ou seja, alterar entre alta rotação em 5º marcha e baixa rotação em 4º marcha. Observar se a trepidação é aceitável ou a mínima possível. Com certeza, para acoplamentos com homocinética + borrachão o resultado final deve ser bem melhor. Caso a vibração ainda esteja alta, refazer o procedimento a partir do tópico 2. 

 MÉTODO 5 
Alinhamento Dinâmico by Nivaforever

Este método foi publicado na Internet pelo blog Italiano Nivaforever e sem dúvidas é a opção mais fácil e segura de se executar o alinhamento, visto que, apenas uma pessoa com uma chave de boca de 13 mm é capaz de realizar o trabalho.


1. Com o motor desligado, deitar-se sob o carro e soltar todas as porcas que prendem a caixa de transferência apenas o suficiente para que ela fique livre para movimentações; 


2. Ligar o motor, conduzir o carro por uma via ou estrada em boas condições, sem buracos e lombadas. Engrenar progressivamente até a quarta marcha e manter a rotação entre 2000 a 2500 rpm por dois quilômetros aproximadamente;


3. Diminuir a velocidade gradativamente, sem reduzir as marchas e nem dar solavancos bruscos provocados por exemplo por lombadas, buracos ou freadas. Com o decréscimo da velocidade, quando necessário, engrenar o câmbio em ponto morto, ir freando o carro de maneira que a desaceleração seja a mais suave possível, até o carro parar. 


4. Com o carro parado, desligar o motor e apertar todas as porcas da caixa de transferência. 


Em teoria, a força de tração até alcançar a rotação de 2500 RPM,  posiciona a caixa de transferência nessa condição de trabalho e quando desaceleramos suavemente em teoria a caixa não retorna totalmente a condição inicial, o que acaba melhorando o alinhamento para velocidades maiores.


Agora, a pergunta óbvia. Qual método usar?

O ideal, se possível,  seria fazer primeiramente o alinhamento manual descrito no método 1 e garantir que as caixas fiquem visualmente alinhadas.  Se o resultado prático, dirigindo o carro, não for satisfatório ou se a intensão seria apenas tentar melhora-lo, como um ajuste fino, a opção pelo alinhamento dinâmico pode ser uma boa alternativa. Por prudência, caso o alinhamento manual tenha conseguido um resultado relativamente bom, sugiro marcar a posição das caixas para voltar atrás, caso o método dinâmico, por algum motivo, piorar as vibrações.


Conversei com alguns mecânicos de Niva os quais também não são unânimes quanto ao método dinâmico mais adequado, portanto uma possibilidade é testar empiricamente e avaliar os resultados. Minhas preferencias são pelos métodos 2 by Flugêncio e 5 by Nivaforever, os quais considero  mais práticos e principalmente, seguros.


Para concluir, mesmo que o alinhamento e o nivelamento estejam perfeitos, zerar completamente as vibrações é quase uma missão impossível, a maioria deles tem um certo nível de vibração, entenda que cada Niva é um Niva. Por exemplo, consegui em meu Jipe um excelente resultado onde pequenas vibrações surgem em torno de 2500 RPM, realmente nada acentuado e logo acima ou abaixo desaparecem ou ficam quase que imperceptíveis, sintoma que mesmo soando estranho pode  ser considerado como "normal" ou mesmo como uma característica do carro. 

Na verdade o projeto do Niva concebeu que a caixa de transferência seria flutuante, sem um acoplamento rígido com a caixa de cambio, o que teoricamente tende ao desequilíbrio e a ressonância, talvez um erro conceitual da Lada. Enfim e para concluir, se as vibrações forem mínimas ou aceitáveis encare-as como mais um dos charmes do jipe Russo, doí menos...


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Bancos Recaro no Niva


Depois de muito procurar encontrei jogados em uma tapeçaria dois bancos Recaro com a forração em péssimo estado, mas com os mecanismos funcionando perfeitamente. Em posse dos bancos, desmontei, limpei, lubrifiquei os mecanismos, adaptei puxadores e acabamentos plásticos e contratei o serviço de forração, optando pelo corvin preto semelhante ao couro. O resultado final ficou satisfatório, já que consegui bancos confortáveis e bonitos sem gastar muito dinheiro.



A adaptação no Niva.

Foi necessário confeccionar uma chapa retangular com oito furos. Os quatro localizados nas extremidades da chapa serviram para fixá-la na base original do assoalho.


Os demais furos foram usados para fixar a chapa a parte frontal do suporte do banco Recaro, através de dois grampos de fixação em "U".




Nas extremidades traseiras dos bancos, instalei duas barras roscadas com 10mm de diâmetro que facilitaram a regulagem de inclinação dos assentos.  Uma vez determinada a altura ideal, o conjunto foi preso ao assoalho do carro através de porcas e arruelas, sobre e sob o assoalho. Observe que uma chapa de aço com 3mm de espessura foi usada para receber e distribuir o peso no assoalho.




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Retrovisor da D20








Pneus 195/75/16 no Niva


I M P O R T A N T E

Antes de comprar pneus para seu Niva, não deixe de ver a comparação entre as medidas 195/75/16 e 215/65/16. 


O pneu original para o Niva é a medida 6.95/R16, porem a empresa Maggion que fabricava esse modelo deixou de produzi-lo e as opções se tornaram muito restritas, especialmente para aqueles que não pretendem mexer na suspensão ou cortar e rebater os para-lamas do carro.

Desconsiderando a busca por desempenho em trilhas pesadas e o apelo visual que pneus grandes agregam a um jipe, penso que adaptar pneus muito maiores do que a medida original sem antes preparar o carro para recebe-los, com certeza deve aumentar o esforço sobre alguns componentes mecânicos da suspensão, etc. e provocar quebras mais frequentes e, além disso, por serem mais largos e pesados também tendem piorar o desempenho do carro, especialmente em subidas longas, refletindo diretamente no consumo de combustível e, quanto maiores forem os pneus, mais acentuados são os efeitos colaterais. Opinião pessoal, existem controvérsias.

Vale mencionar que ao se levantar excessivamente a suspensão do carro,  o ângulo de trabalho das homocineticas é alterado e isso pode antecipar danos as mesmas. Na verdade, as esferas acostumadas a trabalharem numa determinada posição na pista da homocinética são forçadas a mudar para uma nova posição e  isso pode provocar o aparecimento de estalos e teoricamente evoluir para a quebra da peça. Talvez em homocinéticas novas ou retificadas esse problema não ocorra devido à inexistência da pista já desgastada.

Voltando às opções de pneus disponíveis para o Niva, acabei comprando o pneu pré-moldado fabricado pela empresa Genius Tyres, modelo 1001, montado na carcaça 195/75/R16 com perfil 60%OFF – 40%ON, o qual se mostrou uma opção viável para o Niva.

Considerações

• Mesmo sendo pneus maiores que os originais, resolvi não levantar a suspensão pelos motivos acima mencionados, porem se sua intenção é vencer erosões que exijam grandes cursos de suspensão o ideal é levantar a suspensão e ou retrabalhar os paralamas para evitar que esses pneus toquem na  lataria.

• Apesar de serem pneus radiais de carga, originalmente usado no utilitário Iveco, a suspensão permaneceu macia e achei o carro até mais prazeroso de guiar;

• A direção mecânica original não ficou mais pesada com o carro em movimento, mas piorou com o carro parado e em manobras;

• Em velocidades maiores a estabilidade do carro piorou um pouco;

• Em terrenos planos e subidas brandas (cidade/estrada) o desempenho do carro se manteve;

• Em subidas mais acentuadas e longas (cidade/estrada), o desempenho piorou um pouco, mais nada muito acentuado;

• O consumo se manteve;

• O visual ficou mais agressivo e bonito;

• O Desempenho Off-Road ficou excelente, com ressalva a limitação a grandes erosões pela maior altura dos pneus.







I M P O R T A N T E

Antes de comprar pneus para seu Niva, não deixe de ver a comparação entre as medidas 195/75/16 e a 215/65/16. 



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Pneu 215/65/16


Pneus para o Niva


Ventoinha elétrica para o radiador do Niva


Nivas equipados com motor AP necessitam de ventoinha elétrica para ventilar o radiador quando a vazão natural de ar frontal do carro não é suficiente para manter a temperatura da água na saída do radiador (na parte baixa do radiador) em torno de aproximadamente 90°C

Optei pela ventoinha elétrica do Monza com ar condicionado,  a qual possui excelente vazão e tamanho ideal para o radiador do Niva, alem da adaptação ficar bastante simples. É necessário confeccionar apenas  quatro suportes para fixar a ventoinha diretamente  no radiador original do Niva, vejam as fotos. 




Um acessório indispensável é usar um defletor para melhorar o direcionamento do fluxo de ar para as aletas do radiado otimizando muito a performance do sistema de ventilação.




As ligações elétricas para acionar a ventoinha devem ser feitas com cabos com seção não inferior a 6 mm2 e o fusível de proteção do circuito necessariamente deve proteger toda extensão do cabo. Como o termostato (ceboliha) fica posicionado na parte inferior do radiador, ou seja, sujeito água, lama, etc., uma providencia preventiva é não usar terminais de encaixe e sim soldar os cabos diretamente nos pinos do termostato  e isola-los com tubo termoencolhivel.

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Aferição de consumo no Niva


Materiais necessários:

•  Garrafa Pet de dois litros.
• Dois metros de mangueira transparente (Própria para combustível)



Procedimento

1 – Fazer dois furos na tampa da garrafa, sendo um para introduzir a mangueira e o outro para permitir a entrada de ar durante o consumo do combustível. Tenha o cuidado de posicionar a extremidade da mangueira o mais rente possível do fundo da garrafa de forma a possibilitar o bombeamento total do combustível;



2 – Conectar a mangueira à bomba, preferencialmente na entrada do filtro de combustível;

3 – Obstruir o retorno de combustível para o tanque, caso este exista. Há situações onde o retorno é pelo desborbulhador e outros diretamente no carburador.

4 – Zerar o Hodômetro, ligar o motor e só começar a locomoção quando visualizar fluxo de combustível pela mangueira transparente.



5 – Dirigir normalmente o carro ate o termino do o combustível. É provável que acabe por completo na garrafa e mangueira, mas o motor só deve morrer quando a cuba do carburador secar, momento adequado para fazer o calculo do consumo.

O teste foi feito na cidade, sem trafego intenso e com condução de forma preventiva. O  Niva estava com pneus originais medida 6.95, motor VW AP1.8, carburador Webber LTDZ  e  ponto do distribuidor em aproximadamente 12 graus. O consumo registrado foi de 9 km/l que pode ser considerado excelente para os padrões de consumo do Niva, que dependendo dos pneus, carburação, etc.. varia entre 5 a 7,5 Km/l.

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